Os três níveis da consciência são: consciente, pré consciente e inconsciente e, como mostra a figura ao lado, Ego e Superego possuem partes submersas, "escondidas", e partes que mostramos, enquanto o Id fica submerso. O consciente é o que percebemos diariamente, nossos pensamentos, nossos atos. A parte difícil é que tudo o que a gente pensa e escolhe conscientemente tem influência do que está submerso também, afinal é tudo uma coisa só, mas a gente não tem consciência disso. Depois de muitas indas e vindas, encontros e desencontros duas amigas de longa data decidiram auxiliar aos que se encontram perdidos, apaixonados, desiludidos. E agora somos três!!! Ops! Quatro amigos! É!!! Tem um homem na área, para nos nortear um pouquinho! ADORO!!!
domingo, 28 de outubro de 2012
O amor, o Id, o Ego e o Superego
Os três níveis da consciência são: consciente, pré consciente e inconsciente e, como mostra a figura ao lado, Ego e Superego possuem partes submersas, "escondidas", e partes que mostramos, enquanto o Id fica submerso. O consciente é o que percebemos diariamente, nossos pensamentos, nossos atos. A parte difícil é que tudo o que a gente pensa e escolhe conscientemente tem influência do que está submerso também, afinal é tudo uma coisa só, mas a gente não tem consciência disso. sábado, 8 de setembro de 2012
Pessoas são insubistitíveis
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Nada em mim, oras
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Almas gêmeas e almas companheiras
http://www.luzdegaia.org/uriel/jennifer/chama_gemea.htm
http://www.amordealmas.com/2009/02/teoria-das-almas-gemeas-emmanuel.html
quinta-feira, 14 de junho de 2012
O dia em que me apaixonei no emprego
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Manda quem tem juízo
segunda-feira, 26 de março de 2012
Love yourself- C. Chaplin
(Charlie Chaplin, April 1959)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Não parece fácil e não é.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Tudo o que eu preciso
Preciso das mesmas pessoas de sempre, daquelas que me sorriem sinceramente, aquelas que eu chamo de amigo. sábado, 28 de janeiro de 2012
Eu e o amor

Certo dia, em uma de nossas muitas conversas, ele me disse que sabia como eu me sentia, que já tinha passado por isso, que a fase mais doida já tinha passado e que em breve eu me sentiria bem novamente. Gostaria de poder dizer a ele que finalmente eu me encontrei! Mas não me parece mais possível isso... Enfim! Precisei de muito tempo, dois namorados "nada a ver", magoar demais alguém que eu amo muito e uma viajem para descobrir que a única pessoa que vai passar o resto da minha vida comigo, a pessoa que eu tenho que amar antes de qualquer outra coisa ou pessoa e que eu tenho que agradar sou EU. Isso mesmo: EU. Nada narcisista, apenas um fato. Se eu não conseguir me amar como outras pessoas vão me amar? Como eu vou conseguir amar outras pessoas? Como vou dar o melhor de mim se eu não reconheço o que há de bom em mim? ![]() |
| Desenho de Jo Fevereiro |
*E são muitos amores: amigas, amigos, alunos, familiares (a família toda), meu filho, a lista é imensa e não cabe aqui!
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Em todo erro há um acerto
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Cupido de casa não faz milagres
É tão difícil dar certo. Mas vamos tentar, não é mesmo? Ontem mesmo tive a experiência do improvável. Longe de mim a história, mas acabei participando; sem querer. Então estava lá o meu amigo, olhando para o nada; para a noite. Dizem que ele é aluado, mas eu não acredito. Ele estava sem rumo, sem vontade; sem desejos. Eu disse que a pior coisa na vida de um homem era ficar sem qualquer desejo. Ele sorriu, fingiu que não era com ele. Amigo, vou dizer uma coisa, ou você casa ou sua vida vai virar um inferno. E dizem tão mal sobre o casamento, pensei que fosse o contrário: inferno é casar.
Não, não pense assim; meu amigo. Requer prática, habilidade e uma dose de paciência. A medida depende de cada casal: alguns dizem que a paciência é a única solução para o casamento. Eu perguntei para ele, enquanto ele olhava para o teto: Você é um sujeito paciente? É que eu tenho uma amiga, que está devidamente solteira; que se interessou por você. Mas sabe como é? Ela não tem paciência com pessoas sem paciência. Então ele riu e continuou olhando para o teto. Paciência? Perdeu quando sai do ventre.
Não ia dar certo.
Mas eu sou astuto, quase cupido. Não dei o menor valor para a impaciência dele. Eu tinha esperança em sua melhora. Fui até a garota, que também olhava para o teto. Uma coisa boa em comum já é um começo daqueles. Falei novamente aquele embaraçoso negócio de paciência e coisa e tal. Pasmem! Ela também não tinha nenhuma paciência. Mas não me preocupei com isso, tudo estava devidamente ajustado. Meu amigo ficando com minha amiga, fim da solidão de ambos; que me incomodavam nas noites quentes de verão e nos domingos entediados de inverno.
Os olhares se encontraram, amor sempre é assim. Dane-se a paciência. Dane-se qualquer habilidade nos relacionamentos afetivos. Ele parou de olhar para o teto, ela também. Conversaram por intermináveis duas horas. A festa se esvaziando. Não quero mais beber, nem comer; nem dançar. Quero logo saber se posso ir para minha casa. Quem me dera ter um amigo agora, que mentisse coisas sobre mim. Meus amigos já se foram. As amigas me conhecem bem: elas não querer se apaixonar por mim. Terrível casar comigo, tenho certeza.
Os dois conversando. Papo longe de acabar um dia. Papo e mais papo. Começa o namoro. Já dizem que sou padrinho de casamento. Padrinho da relação. Quanta honra. E namoro vai e vem o noivado. E com o noivado mais esperanças. E com esperanças os filhos. Casamento marcado. E longos anos. Bodas? Sim. Bodas. Eu ali, sempre presente; sempre disposto; sempre aparando as longas discussões sem paciência. Sou um pouco culpado, verdade. Mas que honra ver os filhos, ver os netos e assim por diante.
Hoje sou eu quem olha para o teto, impacientemente.
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